Num dia de reunião, a Cristiana levou um desafio.
Iria haver uma catástrofe no planeta e os humanos iam ser extintos.
Existia um abrigo subterrâneo que podia salvar 6 pessoas (ou algum número assim parecido) e todos os candidatos a entrar no abrigo tinham os seus quês. Pois bem, levamos o desafio para casa e na semana seguinte não chegamos a um consenso de quem devia entrar no abrigo (o objectivo era esse, chegar a um consenso), então a Cristiana deu duas ou três personagens para cada um, e em casa tínhamos de escrever os pós e os contras da entrada dessa personagem no abrigo. Já não me lembro de todos os meus, mas de um eu tenho a certeza, era o sacerdote. Na semana seguinte, eu fiz o trabalho de casa, o que era uma coisa estranha, e eis que o Hugo disse que o sacerdote era dele. Começamos uma pequena “discussão ” na reunião e continuamos a dizer “o sacerdote era meu” todas as vezes que nos víamos na escola. Pois bem, por me ter “roubado” o personagem (e outras coisas) é que eu odeio o Hugo. XD
E graças a ele os nossos colegas tiveram a pior viagem de finalistas, pois éramos do mesmo grupo e eles tiveram dois dias a ouvirnos discutir por tudo e por nada.
É assim a minha vida sempre que o Hugo está presente, sempre a discutir, sempre a reclamar.
Esta foi a minha memória dos JPS, espero que nunca tenham passado por algo igual, porque aturar o Hugo cansa.
Beijos Tânia...
P.S(foi a Tânia que me pediu para publicar, o texto é dela)
